User talk:Millennium bug
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-- 16:20, 15 January 2012 (UTC)
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Happy editing,
Siko and Haitham, Grantmaking, Wikimedia Foundation.
This message was sent via Global message delivery on 21:38, 18 September 2013 (UTC)
Meta email from user "Millennium bug"
[edit]- @79a:Ok. Já que a resposta foi pública, acho interessante que o email seja publicado também e o faço aqui.
Oi, Sete de Nove. Estou escrevendo porque está chegando o momento em que é permitido refazer o pedido de desbloqueio e você foi o único voto favorável no último. Eu não sei quem é você, se é homem, mulher, onde mora, que idade e muito menos seu nível de empatia e comprometimento com a reversão de uma injustiça. Também não sei se você sabe o que realmente aconteceu, mas se souber e tiver um pouco de altruísmo, poderá levantar uma bandeira efetiva sobre isso. Esta é minha única esperança, caso contrário, não creio que vale a pena tentar de novo nessas condições, pois há uma histeria coletiva e além dos que agiram por mera questão pessoal, muitos acreditam mesmo que eu seja culpado, simplesmente porque ouviram uma mentira sendo repetida muitas vezes que se tornou "verdade". Note que nas últimas DBs eu nem sequer tive o direito de me defender, pois as respostas postadas na PDU não eram transcritas. No final, bloquearam até mesmo a PDU, sem eu ter cometido qualquer abuso, uma vez que a usei apenas para defesa, ou seja, replicando o mesmo tipo de atitude (bloqueio sem infração) que fizeram no início. Eu tenho uma década de serviços prestados para o projeto, dezenas de milhares de edições, dezenas de artigos e milhares de atos como administrador, burocrata, verificador e supressor. Já coordenei encontros de editores e muitos conhecem minha seriedade na vida real, alguns já até se hospedaram na minha casa para esses encontros mas ignoraram quando eu precisei. Eu fui bloqueado simplesmente porque fiz trinta edições que foram "malvistas" embora não fossem contra qualquer política da época, tratando-se de mera retaliação, sem qualquer cabimento. Mas o "efeito manada" acaba sendo mais forte e hoje há até riscos de votos e opiniões minhas como "meat de Quintinense", apesar de isto nunca ter sido declarado, nem em DB, nem verificação. Eu não preciso desse projeto nem estaria aqui implorando para um(a) anônimo(a) se não fosse apenas inconformismo com tanto absurdo. Pode pesquisar alguma coisa que eu já opinei e toda minha obra na enciclopédia e não vai demorar para perceber que eu não tenho nada de "inclusionista", ao contrário, sempre fui rigoroso com critérios de notoriedade e a maioria de votos e opiniões nunca tiveram a ver com as do Quintinense. Mas criaram um mito. Olha, o que estou pedindo, se possível, se é que você se dispõe a isso, conversar comigo. Não dá pra ser intrawiki pois todos os canais estão bloqueados, então pode ser por telefone, vídeo, email, como vc quiser, eu posso esclarecer o que vc tiver de dúvida, vc pode me interrogar, olha, eu faço o que for necessário. Se vc tiver senso de justiça, poderá se convencer da verdade real e tirar o projeto do transe, mesmo que isso não te interesse diretamente. Ou, se preferir, joga isso no lixo ou publica na esplanada e sepulta de uma vez por todas qualquer possibilidade para o meu retorno. Seja como for, boas festas
— Millenium bug
Bom dia Millennium bug
Li, com calma, todo o email, depois fui reler, também com calma, aquela última discussão.
É uma situação "complica" por inúmeros motivos: Pra muitos você é só mais um SOCK/MEAT de um esquema mais antigo; Há muitas coisas não ditas/declaradas por todo lado, levando a conclusões diversas; Há alguma má vontade por parte de alguns. Somado a isso, tem um clima nada favorável atualmente, com vários vândalos/fantocheiros atacando por todo lado.
Vi que tem mais de seis mil edições em inglês, e mais algumas em outras línguas, mas parou de editar em janeiro de 2021.
Acho que se continuasse a atuar em outros projetos/idiomas, ganharia alguns "argumentos" num futuro pedido de desbloqueio, mas um pedido agora só estaria "se queimando" mais ainda.
Sds 79a (talk) 09:23, 20 December 2024 (UTC)
- Então, pelo que entendi de sua resposta, você reconhece que o bloqueio se deu e permanece em função de fatos não declarados, má vontade de alguns e abundância de infrações alheias e, tendo em vista isso, me nega o direito a uma conversa pessoal na qual você poderia formar um convencimento e tomar a decisão que entende ser mais justa. Me sugere editar em inglês embora isso não conste em nenhuma política como requisito para provar inocência. Vamos fazer uma analogia, talvez assim você compreenda como essa atitude sua, de replicar a maioria, ajuda a perpetuar a ideia de que o que fazemos aqui não é "sério": Alguém está preso injustamente, sem provas, em função de fatos "não declarados", ou seja, que não estão no processo. A criminalidade é grande, então os justos pagam pelos pecadores, a vida é assim mesmo, mas se eu aceitar desfilar pela cidade com uma melancia pendurada no pescoço, embora nenhuma lei me obrigue a isso, talvez ajude, ao contrário, eu vou me "queimar" ainda mais e ser condenado a uma pena perpétua. E que se danem meus esclarecimentos, não vão servir para nada, mesmo... Ok, vocês venceram. Tenho tido outras atividades e passado por muitas tragédias pessoais seguidas e não tenho tempo de editar em inglês. Daqui a alguns anos, possivelmente, se não tiver morrido, volto a editar em inglês, tanto para atender à bizarra sugestão de vocês como para voltar a contribuir para o projeto. O problema é que, na hora de retornar à comunidade lusófona, eu não queira ou não precise fazê-lo. E quando a verdade vier à tona, você entrará para a história junto com aqueles que agiram ou se omitiram em função do que os outros estão fazendo ou omitindo. Esse argumento não funcionou em Nuremberg. Obrigado pelo seu tempo e reitero meus desejos de feliz natal e próspero ano novo a toda comunidade.
- Millennium bug (talk) 16:06, 20 December 2024 (UTC)
Pedido de Desbloqueio
[edit]@79a, !Silent, Albertoleoncio, Alchimista, Allice Hunter, Barão de Itararé, Biologo32, Chronus, Cléééston, ChristianH, Conde Edmond Dantès, Cósmico, DARIO SEVERI, DarkWerewolf, DarwIn, Duke of Winterfell, Érico, EternamenteAprendiz, Fabiojrsouza, Fronteira, Ixocactus, JMagalhães, Chronus, Cléééston, Cósmico, Editor D.S, Eric Duff, EuTuga, Eta Carinae, EVinente, Fabiojrsouza, FrancisAkio, Francisco Leandro, Fronteira, and FSogumo:
@Gameiro, GoEThe, GRS73, He7d3r, Hermógenes Teixeira Pinto Filho, Hume42, HVL, Igor G.Monteiro, Ishiai, Ixocactus, Jbribeiro1, JMagalhães, Jo Lorib, KDL527, Lechatjaune, and Leefeni de Karik:
@Leytor, Maikê, Marquinhos, Mwaldeck, OnlyJonny, Opraco, Pedrassani, RadiX, Renato de carvalho ferreira, Ricardo Ferreira de Oliveira, Rodrigo Padula, Saturnalia0, SEPRodrigues, Skartaris, Skyshifter, Stegop, Stanglavine, Stegop, Sturm, Teles, Tks4Fish, Tuga1143, Vanthorn, Victor Lopes, Waldyrious, WikiFer, Zdtrlik, André Koehne, Diego Queiroz, Duke of Winterfell, Dux Praxis, El Descamisado, JMSilva, Joalpe, JoãoGuilherme68, Kacamata, Liquet, MachoCarioca, Manope2011, MayTheForce, Paz e concórdia, Pgnm, and Yanguas:
@BraunOBruno, Horcoff, Sintegrity, A.WagnerC, André Koehne, Otávio Astor Vaz Costa, Secularista42, and Rkieferbaum:
- Email remetido hoje, 9 de fevereiro de 2025, à lista de pedidos de desbloqueios.
A quem esta mensagem chegar, peço a abertura de uma DB.
O texto é o seguinte:
- Vamos conversar, da forma mais transparente possível, sobre tudo o que aconteceu. Direi a verdade e expressarei meu arrependimento. Se há alguém aqui que realmente preza pela verdade e pela justiça, e tiver alguma dúvida, pode me contatar, seja intrawiki ou extrawiki, seja em público ou privado, pode me apresentar evidências, exigir esclarecimentos, o que quiser, e eu estou à disposição. Podem me interrogar, e eu me sujeito a responder e respeitar qualquer restrição à edição que for aplicada.
- Acabava de fazer uma viagem exaustiva, com objetivo de ajudar pai e mãe que estavam doentes e vieram, posteriormente, a falecer. Somando-se esta circunstância a estarmos naquele momento no auge da pandemia, não era uma situação em que as pessoas agiam com muita racionalidade.
- Meu perfil é e sempre foi delecionista.
- É o que eu tenho a esclarecer, pormenorizadamente, no auge da sinceridade, honestidade e humildade. Estou arrependido e peço uma chance. Só um pouquinho de piedade, altruísmo e boa vontade.
- Estou de joelhos implorando. Não vejo como eu possa ameaçar o projeto. Só peço a gentileza de não me exigirem o que não posso dar.
Introdução
[edit]Analisem por favor minhas contribuições eliminadas e verão minhas marcações para ER, ESR, e discussões de PE. Poderão ver que, embora eu nunca tenha "me declarado", eu sempre zelei pelo rigor enciclopédico na constatação de notoriedade e verificabilidade dos artigos (com exceção de trinta edições das quais me arrependo). Ou seja, meu perfil é, de fato, delecionista, sempre foi. O ponto central dessa questão é que não há mudança de padrão antes e depois do encontro Wikirio. São fatos, facilmente verificáveis, e que destróem a narrativa inventada de que eu teria sido "seduzido pela ideologia inclusionista do Quintinense, após aquele encontro". Definitivamente, não faz sentido. Não vê quem não quer. Do mesmo modo, as acusações do Raimundo, de 2015, também não fazem sentido, pelas mesmas razões. Os mais novos devem se perguntar "estão levando em conta acusações de 2015 contra esse editor, tendo se passado dez anos e tendo sido absolvido?" Sim! Isto é real. Isto é Wikipédia.
Neste contexto, qualquer punição é errada e, mesmo assim, eu aceito me submeter a qualquer restrição à edição que for imposta. Mas condicionar o retorno à participação prévia em outro projeto aí já é demais: punição por infração que não existia ao tempo do ato + exigência de condição não prevista em qualquer política, isso não! Já excede qualquer bizarrice que a imaginação humana pode atingir.
Embora a maioria tem recebido meus pedidos como se estivessem lidando com algum tipo de jogo ou brincadeira, devemos lembrar que essa mesma maioria já "convive" há pelo menos quinze anos e, como corolário, não é criança nem adolescente. É preciso, portanto, entender o que está em jogo sob dois aspectos. Num primeiro, o ponto de vista da pessoa humana que está bloqueada. No momento em que se julga, sem qualquer prova ou elemento básico de convicção, que ela é culpada e a mantém afastada por anos sem que ela represente qualquer tipo de ameaça, se está desacreditando alguém. E se esse alguém tem preceitos morais sólidos, se está sofrendo com a desconfiança causada pela lama injustamente recebida, provavelmente estão fazendo algo com um, que, um dia, farão com outro e isso repercute no aspecto moral e humano das ações de cada um e da consciência interior, a qual é impossível invadir. Mas sob outro ponto de vista, muito mais amplo - o do projeto - tal atitude, feita de forma coletiva, se torna ainda mais perniciosa. Onde quero chegar é que é impossível, após uma análise séria, objetiva e tomando o tempo que se fizer necessário, acreditar ainda que numa mínima hipótese de veracidade do que afirmam contra mim. E nem precisamos chegar a este ponto, porque se alguém tiver não esse grau de certeza, mas alguma dúvida, me deve dar uma chance. É o certo. É o que mandam as políticas. É o óbvio.
A força da verdade e da mentira
[edit]Uma mentira repetida mil vezes tona-se verdade. Nenhuma frase guarda mais relação com o que está acontecendo aqui do que esta. Acreditar em algo que está sendo repetido é mais fácil do que acreditar no óbvio, por mais que o repetido seja absurdo e o óbvio seja visível a olho nu. Assim foram os grandes malfeitos da humanidade e assim essa atitude se replica aqui: se pode acreditar que um editor maduro, que tem um histórico de DP e adminsitrativo de altíssimo nível, além de muito mais o que fazer, possa ter se juntado com um grupo de adolescentes envolvidos com fantocharia e inclusionismo. Mesmo que o editor nunca tenha defendido o inclusionismo ou a fantocharia, ao contrário, os tenha combatido severamente. Mesmo que não haja prova alguma, apenas ilações e suposições. Por mais que tudo seja extremamente absurdo. Aos mais novos, é mais cômodo não participar, sob a alegação de que "não conhecem o caso", ao passo que, na verdade, essa geração mais nova é a mais apta a julgar o caso com imparcialidade. E, se participam, eventualmente no sentido de perceber que algo está errado, é mais cômodo, ao serem interpelados pela manada, riscar seu voto e acompanhá-la. Aos mais antigos, a responsabilidade se divide em dois grupos: o dos que sabem o que estão fazendo (e o fazem porque sempre me perseguiram) e dos que não sabem mas acreditam nos perseguidores - não sei qual dos dois é pior. Editores procurados diretamente para interceder a favor existem, me conhecem, sabem da minha inocência, mas lavam as mãos sob a alegação de que o momento não é propício e me dão conselhos estapafúrdios e tudo o mais que não seja defender a causa do projeto! São argumentos que não foram aceitos em Nuremberg e não serão aceitos quando a verdade aparecer. E ela vai aparecer. Pode demorar um ano, cinco, dez ou vinte, mas um estado de histeria coletiva não pode durar para sempre, nunca durou. E a comunidade, que já não tem a reputação lá muito boa, será chamada à responsabilidade pelo que fez, acreditem. Peço perdão para a amargura e se acham que há algum excesso, mas espero que entendam que ninguém gosta de ser punido pelo que não fez, nem de ser chamado de mentiroso, sobredudo se não é. E eu não posso ser portador do silêncio dos inocentes, mas a ira santa dos inocentes hoje é a única via para que, no mínimo, isto fique registrado. Eu juro por Deus que estou falando a verdade e me jogo do 50º andar se alguém me mostrar uma única prova válida do que alegam contra mim. Eu não sou inclusionista, nunca fui, seja por convicção ou sedução, nunca participei de qualquer "esquema". Errei, como todos erram e, se o fiz, não foi em pacto ou combinação com quem quer que seja. Tenho e sempre tive mais o que fazer.
Vamos conversar, da forma mais transparente possível, sobre tudo o que aconteceu. Direi a verdade e expressarei meu arrependimento. Se há alguém aqui que realmente preza pela verdade e pela justiça, e tiver alguma dúvida, pode me contatar, seja intrawiki ou extrawiki, seja em público ou privado, pode me apresentar evidências, exigir esclarecimentos, o que quiser, e eu estou à disposição. Podem me interrogar, e eu me sujeito a responder e respeitar qualquer restrição à edição que for aplicada.
Neste contexto, se fosse possível, deixaria disponível meu ip, minha localização geográfica, o que faço e com quem eu dialogo em cada momento de minha vida, publicado. Não há quem seja mais transparente do que eu, principalmente neste ambiente.
Um histórico
[edit]Vamos começar em ordem cronológica.
Comecei na Wikipédia em algum momento por volta de 2008. O ingresso se deu na comunidade com o objetivo de escrever um artigo sobre um assunto específico, de meu interesse, o "Slapsoftware", que hoje se encontra deletado. Pois, a partir daquele momento, ao longo do processo de realização daquele artigo, eu entendi que a Wikipédia é algo muito maior e me entusiasmei com o projeto como um todo. E assim nasceu um editor, que foi muito além daquele primeiro artigo e, portanto, não pode ser julgado por ele. Se for assim, vamos procurar a primeira edição ou o primeiro artigo de todos aí e quem começou entendendo plenamente o que estava fazendo atire a primeira pedra.
Logo de início, a atividade wikipediana se tornou muito grande e foi muito além daquele momento primordial. Rapidamente me destaquei como editor, fazendo artigos, de todos os tamanhos e de vários temas. Podem dar uma olhada aqui e verificarão, com muita precisão e certeza, que não há artigos minúsculos, não há entradas de dicionário, não há X=Y, não há artigos sobre uma rua, sobre um buraco numa rua, sobre uma banda de garagem, nem algo que sequer de longe desafie os critérios de notoriedade e fiabilidade. Assim, sendo, as contribuições de artigos novos já evidenciam que não há, nem nunca houve, nada de "inclusionista" nessa participação. E estamos falando de muito conteúdo e muito tempo.
Ao longo do tempo, fui desenhando uma PU, que trataram de apagar, que retratava todo o meu entusiasmo com esta atividade, na qual houve muito trabalho, muita renúncia e muito altruísmo, no sentido de tentar ajudar a humanidade a se valer do conhecimento livre, o que não combina com inclusionismo.
E Logo em seguida, a comunidade, percebendo meu valor, foi gradativamente me concedendo estatutos e vários membros me pedindo para me candidatar a estatutos eletivos. E assim foi: autorrevisor, reversor, eliminador, administrador, burocrata. Inclusive, cheguei a exercer alguns mandatos do estatuto de verificador de contas, que se trata do maior grau de confiança que a comunidade deposita num de seus membros.
Não tenho mais acesso aos registros de atividades realizadas a título de administração, mas quem tiver esse acesso pode ver que em todas as fases em que atuei em determinados estatutos, sempre fui um dos mais ativos de todos. Nunca houve nenhuma reclamação sobre essa atividade e - juro por Deus - nunca, mas nunca mesmo, traí a confiança depositada pela comunidade.
Durante este tempo em que as atividades administrativas tomaram muito tempo, acabei diminuindo o trabalho no DP e focando mais na administração. Este fenômeno não é so meu e costuma ser chamado "maldição dos administradores". Alguns inclusive dizem que isto é algo não necessariamente ruim, pois existem editores focados em construir e outros focados em criar e mante um ambiente propício para se construir. No meu caso, não sei dizer se isto foi um erro. Talvez sim. Se não fosse isso, possivlmente eu estaria escrevendo um artigo ao invés de uma defesa. Mas isso não pode ser lançado como argumento contra mim!!!
Quem realmente estiver interessado em chegar à verdade, pode fuçar minhas participações nos grandes debates das épocas passadas e também discussões de eliminação. Verá que minhas opiniões e votos nunca tiveram nada de "inclusionista". Ao contrário, todas elas sempre foram muito no sentido contrário, ou seja, embora eu não me declare como tal, minha visão de projeto é e sempre foi muito mais delecionista (e continua sendo).
Portanto, Fui editor da Wikipédia em língua portuguesa por cerca de dez anos ou mais, com dezenas de artigos e dezenas de milhares de edições. Exerci funções administrativas com milhares de ações. A atividade foi reconhecida, com medalhas e prêmios de concurso e foram realizadas atividades de robótica e de participação e organização de eventos, notadamente no Rio, Recife, Salvador e Natal.
É neste momento que devemos fazer a pergunta que não quer calar: onde entra, nesta história, o editor "Quintinense"? A resposta é muito simples: em lugar nenhum. Se não há coincidência de opiniões, de votos, de ideologias, de estilo editorial (com exceção da "infração" pontualmente cometida)... Se não edito nunca ou quase nunca sobre futebol, samba ou bairros do Rio... Se eu não sou obcecado em arquivar a esplanada... E se, ao contrário, há um histórico imenso de atividade persecutória minha contra toda e qualquer atividade de fantocharia, sendo assim, qualquer tipo de ilação sobre "minhas ligações com o Quintinense" só existem na cabeça de quem as criou.
Não há, pois, qualquer "ligação" minha com esse editor, seja de afinidade editorial, muito menos de diálogo, pois provavelmente devo ter trocado duas ou três palavras com ele em dez anos, provavelmente para negar algo que ele estivesse querendo.
Então, quando, hoje, vejo expressões como "meat de Quintinense" ou "Proxy de Quintinense" referidas a mim, nos debates, obviamente meu sentimento é de revolta, primeiro porque isso não foi declarado em nenhum processo de verificação, portanto não poderia ser dito. Segundo, porque é algo tão, mas tão, mas tão absurdo que basta um pouco de boa vontade para perceber.
Qualquer pessoa que me conheça, moralmente falando e em termos de seriedade, jamais cogitaria acreditar que eu possa integrar um esquema. Mas nem é preciso chegar a tanto. Uma simples e rápida navegação pelo meu trabalho é suficiente para perceber a total impossibilidade de eu me juntar a um grupo de adolescentes com objetivo de "implantar o inclusionismo". A disparidade de perfil é tão grande que é preciso ser muito ingênuo ou mal informado (excetuando-se, é claro, a hipótese de má-fé) para cair na conversa da manada.
Sendo assim, conclamo os que prentendem votar pela continuidade do banimento, a uma primeira reflexão: Antes de acreditar em narrativas fantasiosas, procurem saber se há qualquer prova ou mesmo indício de que essas narrativas tenham um mínimo fundo de verdade. Pois se, iniciando pela minha caracterização como "inclusionista", o primeiro argumento cai, o resto deles cai como um castelo de cartas. Afinal, por que um editor sério, com reputação, trajetória e obra de reconhecida excelência faria "ligações" com um editor que atua clandestinamente, com outro tipo de perfil, em prol de uma causa que nada tem a ver com sua filosofia e sua história? Dinheiro? Poder? O que estaria em jogo aí? É preciso indagar fundo, pois se isto realmente acontecesse, haveria em curso um estranho fenômeno, não é mesmo? Isto deveria ser esclarecido, antes de qualquer conclusão, e sobretudo, como ligações tão terríveis sobrevivem anos ou até uma década para serem percebidas. E, na tentativa de esclarecer, apareceria o óbvio: nada disto existe. Sem infração, sem provas, sem nada... E como uma comunidade inteira pode acreditar em algo que é evidentemente falso, isso é uma outra questão a ser elucidada. Assustadora, sim, mas precisa ser elucidada. Fato é que as pessoas preferem acreditar em complexas teorias de conspiração antes de cogitar o óbvio, que é a minha inocência.
Nessa elucidação, a qual para mim ainda é um mistério profundo, é preciso retornar à ordem cronológica dos fatos, quebrada nos dois últimos parágrafos. Fato é que, ao longo da trajetória da qual já falei acima, fui seguidamente vítima de campanhas de disseminação de desconfiança. Por que essas campanhas ocorrem, especificamente na comunidade lusófona, eu não consigo alcançar. A única explicação que vem à minha mente é que, por ter uma conduta de perseguição voraz contra a fantocharia, esta (a fantocharia) desenvolveria um mecanismo de defesa disseminando desconfiança contra seu perseguidor; e a melhor desconfiança é de que seu perseguidor participaria dela e de seus "esquemas".
A primeira dessas campanhas veio por volta de 2015, com a denúncia do editor Raimundo de que haveria um "esquema quintinense" e que eu faria parte dele, sem apresentar qualquer prova. Notar que fui absolvido dessa acusação e, obviamente, evidentemente, não podem usar esse triste episódio contra mim, mas somente contra quem acusou. Mas os valores têm sido invertidos dessas DBs.
Pulamos, então, para o ano de 2020, e vamos contextualizar minha situação pessoal naquele momento. Acabava de fazer uma viagem exaustiva, com objetivo de ajudar pai e mãe que estavam doentes e vieram, posteriormente, a falecer. Somando-se esta circunstância a estarmos naquele momento no auge da pandemia, não era uma situação em que as pessoas agiam com muita racionalidade. É claro que eu não quero dizer, com isso, que a situação justifique qualquer erro, mas apenas que ela atenua erros, que foram cometidos por mim, bem como por outros editores.
É preciso destacar que, ao chegar a uma cidade onde ia começar a morar, e também a editar, fiz o que me foi recomendado pelos verificadores mais antigos: uma autoverificação. Esta é uma prática generalizada, legítima, e que tem por objetivo o conhecimento do sistema tendo em vista sua localização geográfica. Ao mesmo tempo, anunciei, na PU, que estava entrando numa "nova era". É incrível como fatos bons e abonadores sobre um editor podem ser transformados em argumento contra quando se quer atacar. Aquele que se verifica, deixando assim, suas informações pessoais transparentes aos demais, e anuncia suas mudanças de condição pessoal, ao invés de ser lembrado como alguém que age como quem nada tem a temer, passa a ser visto como tendo um comportamento estranho, mesmo que isto não tenha qualquer embasamento.
Naquele exato momento, transcorria uma discussão sobre o que fazer com edições válidas realizadas por fantoche. Eu era contra desfazer edições válidas de quem quer que seja. Era uma opinião política que desagradou a maioria, mas não podemos ser penalizados por opiniões políticas.
Enquanto transcorria a referida discussão, antes de qualquer deliberação sobre o tema, o editor Érico tratou de reverter todas as edições feitas pelo Quintinense, sem avaliar a validade ou não de seu conteúdo. Não sou do tipo que costuma afrontar ou criar situações de discórdia, portanto, eu não editaria esses artigos, mesmo acreditando que tais ações estavam erradas. Não editaria... se não fosse um detalhe: O próprio usuário deixou os demais à vontade para revertê-lo. Foi pura e simplesmente o que fiz - atender a um apelo do próprio editor, totalmente legal diante das políticas vigentes à época (e estou banido por isto).
É preciso deixar bem claro que as edições que fiz não tiveram nenhuma ligação com o editor Quintinense e eu faço aqui um desafio: que alguém me confronte com uma prova, uma única prova válida, um diálogo sequer que tenha havido com o referido fantocheiro. Não vão encontrar, porque não houve. Se encontrarem, eu prometo desaparecer de todos os projetos da Wikimedia. Faço essa promessa porque confio na minha honestidade, lealdade, que são valores que regem toda minha vida, intra e extrawiki. Se faltava algo para me levarem a sério, aqui está. E não vão encontrar. São apenas ilações, suposições e fantasias.
A infração, a punição e o arrependimento
[edit]E agora, deve entrar em cena o arrependimento. Seria necessário fazer aquelas edições? Absolutamente, não. Elas eram importantes para o projeto? Não. A atitude foi correta? Não. Portanto, estou absolutamente arrependido. Assim como estou arrependido de assumir tarefas administrativas, eu deveria ter me atido ao DP. Mas esses arrependimentos não podem ser confundidos com assumir alguma infração, que realmente não houve. E não pode haver punição sem infração, muito menos sem provas.
O editor JMagalhaes insiste na tecla de que X por cento das edições no DP, numa determinada época foram "reposições de edições do Quintinense" (nome depreciativo que foi criado depois da norma ser editada). Foi errado fazê-lo? Sim. Era extremamente necessário para o projeto fazer as "reposições"? Não. Mas foi infração? Não! Se possível fosse, eu atravessaria o Atlântico à nado até o Alentejo para me ajoelhar, beijar os pés do Jmagalhães e pedir perdão. Como isso não é possível, o faço virtualmente. @JMagalhães:, eu imploro seu perdão. Se isso não for suficiente, não sei realmente o que querem e por que querem.
Outra queixa comum nas DBs é que eu não formatei as fontes dos artigos que editei. O que ocorre é que eu fiz as reversões me comprometendo a ir, passo a passo, fazendo as correções necessárias. No entanto, banido fica difícil cumprir isto. Se não fosse esse bloqueio, todas as formatações teriam sido feitas.
Os problemas aqui (e são vários) é que não vejo nestes debates prevalecerem os valores principais de um projeto muito menos de uma civilização.
- Não pode haver castigo sem crime, punição sem infração, nem punição retroativa. Se decidem hoje, por exemplo, que ninguém pode usar a cor verde na assinatura, não se pode punir quem usava antes da política ser adotada.
- Para qualquer punição deve haver provas e não meras suposições ou ilações.
- Deve haver proporcionalidade na punição.
- Bloqueios não são em princípio punitivos mas preventivos. Não são por tempo indeterminado com exceção dos casos em que isso é a única opção para preservar a segurança do projeto.
- Deve ser respeitado o direito de defesa.
- Se alguém propala em meios offwiki que é meu amigo, o problema é dele e não meu.
Pois senão vejamos. Provavelmente, rejeitarão tudo que eu disse, sumariamente, em tom de brincadeira, acreditando que estão num jogo. Enganam-se. Se alguém está "queimado", Sete de Nove, não sou eu, mas a comunidade lusófona, que não goza de boa reputação já faz tempo. E quando a verdade aparecer, de forma cristalina e generalizada (e vai aparecer, porque sempre aparece), terão vergonha do que fizeram.
Narrativas fantasiosas e estapafúrdias não podem ser fundamento para uma punição. Reitero meu desafio: que alguém apresente, aqui mesmo, uma prova, uma só, válida, de que eu tive qualquer diálogo que evidencie ligações com um fantocheiro. Apresente uma só ação minha na wiki de natureza "inclusionista". Prove que eu "sofri extorsão do usuário Mar França" ou que "toquei sambas do Quintinense no violão". Elas não vão aparecer, porque não existem.
Razão e emoção
[edit]O que existe é apenas vontade. Vontade de humilhar, desacreditar, disseminar desconfiança. Por quê? Isto para mim é totalmente obscuro. Por que o mesmo editor (Érico) que promove uma intensa campanha em favor de minha nomeação como verificador de contas, depositando em mim a maior confiança possível que existe no projeto, alguns meses após vem afirmar que eu sou um fantoche, apenas porque eu discordei dele numa opinião sobre política? São meandros do ser humano que para mim são inatingíveis e inexplicáveis.
Por exemplo, o editor Vanthorn vem me perseguindo há anos porque eu um dia votei contra um pedido de administrador dele. Imaginem se eu tomasse a mesma atitude em relação aos que votaram contra mim. Isso é racional? Isso deve ser levado em conta numa discussão séria? Há muitos rancores aqui e nada é explicável.
São justamente essas picuinhas que vêm balizando o meu banimento, que já está prestes a completar cinco anos, e espremendo-as resta apenas irracionalidade.
Vejamos se há racionalidade aqui:
— Em dezembro de 2019, a conta "Pórokhov" estava sob o controle de Quintinense. Em 29 de dezembro, Millennium bug criou o artigo "Juiz das garantias" e, poucas horas depois, apareceu o "Pórokhov" para corrigir.
- Eu não tenho controle sobre o que falam de mim nem sobre quem vai editar um artigo que eu crio. Apenas lamento que mais uma vez aqui uma coisa boa, que é alguém escrever um artigo científico sobre um tema relevante, que é referência replicada milhões de vezes na web, é transformado em algo "do mal" porque foi editado, posteriormente por um fantoche. Duvido que alguém, qualquer editor, passe por esta "avaliação", por assim dizer, de extremo rigor e parcialidade. Pois ninguém tem controle sobre o que fazem depois que você edita! São princípios básicos que todo mundo aqui conhece. Também é de se estranhar que a participação e organização de eventos seja usada contra mim, pelo fato de que, num deles, o editor Quintinense resolveu aparecer e se sentou numa mesa onde havia vários editores, muitos inclusive funcionários da Wikimedia. A irracionalidade do ser humano parece que se torna mais evidente em ambientes "virtuais", onde não se mostra a cara.
Vejamos se há racionalidade aqui:
Darwin 17h38min de 5 de fevereiro de 2024 DarwIn discussão contribs modificou parâmetros de bloqueio de Millennium bug discussão contribs com expiração a infinito (criação de contas impossibilitada, envio de e-mails bloqueado, impossibilitado de editar a própria página de discussão) (Comportamento abusivo: Só usa a discussão para choradeira e ameaças veladas, já chega de baderna. Use um dos outros meios à sua disposição para o habitual pedido de desbloqueio.)
- Onde está o comportamento abusivo? Ameaças? Quais? Eu só uso a PDU para exercer o direito de defesa. Parece que realmente não há interesse em me ouvir e avaliar o que eu tenho a dizer, apenas em demonstrar poder.
É estranho que o editor JMagalhães, que me persegue há quinze anos, Deus saber por quê, a ponto de ter, acertadamente, evitado votar como admin em discussões minhas, agora após o banimento se sente à vontade para fazê-lo. É estranha a obstinação do editor Vanthor em me perseguir simplesmente porque votei contra sua candidatura (isso há quantos anos? Dez?) Isso é racional? Isso é bom para o projeto?
É racional que editores repitam e se convençam da existência de fatos que são por si só absurdos e surreais simplesmente porque há muita gente repetindo, contra toda e qualquer razão? O que está acontecendo, lamentavelmente, é que uma mentira repetida mil vezes acabou se tornando verdade, e o ditado reflete muito bem estados coletivos de crenças delirantes. É preciso que cada um escape dessa lógica perversa e forme uma convicção sólida que passe longe de sugestões e histerias coletivas e, sobretudo, se baseie em fatos, fundamentações e, mais ainda, na razão humana. Não vi até hoje, em qualquer wiki, algo como meu bloqueio, tão desarrazoado, contrário às políticas e aos pilares do projeto e, no mínimo, desproporcional. Trinta edições e meia dúzia de suposições sem provas derrubando dez anos de trabalho voluntário. É o absurdo dos absurdos!
Conclusão
[edit]É o que eu tenho a dizer e esclarecer, pormenorizadamente, no auge da sinceridade, honestidade e humildade. Querem mais o quê? Edições em inglês? "Valha-me Cristo".
Estou, siceramente, encerrando aqui. Não estou pedindo nada que dependa mais que de mera boa vontade. Se este pedido não for aceito, eu me convenci de que é hora de entender que eu não perdi a comunidade lusófona, mas ela me perdeu e é hora de aceitar e, realmente de editar em outros projetos. Só não sejam ingênuos a ponto de acreditar que, depois desse esforço, eu vou continuar querendo retornar. O tempo mostrará a verdade. Eu, realmente, não sei quem está de boa-fé, acreditando realmente nessas histórias que contam, e quem sabe da verdade e faz questão de me prejudicar nem por quê. Também não sei o que é pior. Ser sugestionável é falha de capacidade, mas ser perverso é falha de caráter. O bom é que não há mentira que sobreviva ao tempo. Pode levar cinco, vinte ou cem anos, e a verdade vai aparecer. E a vergonha não será de quem foi acusado, mas de quem condenou, seja sabendo que errou ou tendo sido induzido ao erro.
Caminhando para finalizar, devo dizer que estou arrependido do que fiz errado. Se pudesse, iria voando para os pampas gaúchos pedir perdão ao Érico, e o faço aqui virtualmente. Perdoe-me por discordar de você. JMagalhães, peço perdão, por ter feito somente trinta edições no domínio principal em 2020. Vanthorn, peço perdão por ter votado contra. Estou de joelhos implorando. Não vejo como eu possa ameaçar o projeto, uma vez que as edições que motivaram a punição só foram realizadas porque eram permitidas à época. Se hoje não são mais permitidas, não seriam mais feitas. Faço o que for exigido. Só peço a gentileza de não me exigirem o que não posso dar. Não posso dar detalhes de um "esquema" o qual desconheço. Não posso editar em inglês, alemão ou aramaico, porque se isso acontecer, não haveria mais razão para editar em português. E também não seria razoável exigir que eu fizesse pesca submarina ou judô, exigências que não constam em nenhuma política, para "provar minha boa-fé". O pior bandido do mundo não cumpre pena perpétua e a ele é dada a possibilidade de retornar á sociedade, então nada mais justo que eu possa retornar, tendo em vista que meu "crime" foi fazer trinta edições "malvistas" não importando as dezenas de milhares de edições, artigos e ações administrativas construtivas realizadas por mais de uma década. Acho que, se estes argumentos não forem suficientes, realmente não sei o que pensar ou muito menos o que fazer diante de tanto absurdo. Apenas reitero que eu repudio a mentira, minha vida é pautada por honrar a palavra e a verdade e só a verdade liberta. Eu garanto que não tenho "ligações com o Quintinense", nunca participei de "esquema" algum e não sou "inclusionista". Minha honestidade pode ser abonada por várias pessoas que são editores e interagiram comigo. Tive um tutor. Tive pessoas que se encontraram comigo em eventos e são reputadas. Não sei onde elas estão, talvez com medo de serem caçadas como se fossem fantoches. Mas perguntem a eles se eu seria capaz de mentir e se eu tenho perfil de alguém que perderia tempo "participando de um esquema inclusionista". E peço, por fim, perdão pela eloquência, mas a "ira santa" é inevitável, para quem é vítima de um erro como esse, afinal, ninguém gosta de ser chamado de mentiroso, sobretudo se não é. Enfim, errei, estou arrependido e peço uma chance. Só um pouquinho de piedade, altruísmo e boa vontade. Millennium bug (talk) 09:19, 8 February 2025 (UTC)